O que sinto
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Todos os dias eu tenho um encontro com algo que considero bonito, deslumbrante, intrigantemnete encantador, intenso, e acho que é por isso que sou tão inerte quando eu deveria ser ativo como a maioria das pessoas.

"Vive no mundo da lua", "acorda!", "abestalhado!" são as expressões preferidas dos mais íntimos para se dirigirem a mim quando estão implicando comigo ou reclamando de algo que - admito - têm razão. Afinal, eu vivo mesmo em outro mundo. Mas é um mundo tão bonito....

segunda-feira, 9 de agosto de 2010.

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Tirando o óbvio - ansiedade, suor frio, sorrir por qualquer bobagem, estômago se contraindo, coração acelerado - sabem quando sei que estou reamente apaixonado por aguém? Quando por causa de sua ausência e/ou ausência de notícias suas, eu fico completamente estático. E isso é irritante, odiável. A pessoa some e a minha vida para. Fico desperso, inerte, aéreo, e só consigo me concentrar em algo ou seguir o fluxo normal de minha vida quando ele dá notícias ou consigo falar com ele ou o vejo - o que vier primeiro. É uma merda.

Todas as minhas ações ficam a mercê de seu comando, como se ele realmente tivesse um superpoder como um super-herói cujo dom é congelar as pessoas enquanto ele não está presente. E isso é ridículo, repugnante. Só saio do lugar quando ele me dá um sinal - positivo,claro. Dai, se isso acontece parece que tudo se desencadeia, se decodifica; Portas se abrem, luzes se acendem, vidros se desembaçam. Que patético. Odeio me sentir assim, tão submisso.

Mas eu sei o que tenho de fazer. Eu só tenho que ter uma vida. Só isso. Sim, porque quem está numa situação dessas a ponto de ficar totamente inerte pela ausência de alguém que ele nem sabe se ao menos gosta dele, só pode ser alguém de uma vida muito mesquinha. Vergonha alheia de mim mesmo.

Ah, mas a paixão é assim mesmo pra todo mundo, não é gente?
...

Não é?...Hein?! Vamos, me animem!
Arr... =/

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quarta-feira, 28 de julho de 2010.
Tiago, fazendo cara de pouco amigo por causa de meu pedido para pegar, tipo, a goiaba que estava no lugar mais difícil de ser alcançado.

E aqui, saboreando(apesar da expressão tensa) o fruto que deu tanto trabalho.


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domingo, 25 de julho de 2010.

A fotografia em minha vida

Queria poder mirar a câmera em algo que acho bonito e fazer a foto sair como realmente vejo e sinto aquilo, sabe? Mas não é bem assim na prática. E é por isso que vou sair por aí, com a câmera tosca de meu Smartphone para ver o que faço com o que tenho por aqui, porque a cidade e suas paisagens não ajudam, meus amigos não ajudam e tirar fotos de mim mesmo em frente ao espelho exibindo a marca de meu celular e/ou com o braço direito sempre esticado à mostra nas fotos não me parece nada bonito.
Enfim…

A foto: Meu cachorrinho, Black - um dacshund, sendo mirado por um biscoito simpático que traz a forma de um coração no meio, e... click! :c)


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quinta-feira, 22 de julho de 2010.

Gosto de como algumas palavras de significados iguais ganham interpretações diferentes quando as imagino antes de falar. É o caso das palavras 'dividir' e 'compartihar'. Gosto mais de usar 'compartihar' do que 'dividir', apesar de uma ser sinônimo da outra. Mas é que 'dividir' parece que estamos partindo uma coisa em pedaços e dando um pedacinho a cada um, quando 'compartihar' lembra algo que pertence a todos, e que você é um dos responsáveis pelo serviço de informar que todo mundo merece ver, sentir, experimentar aquilo. Cai como uma luva para definir a função dos blogs. A coisa aparece na Internet e os blogueiros estão por aí compartihando com o mundo inteiro, chamando todo mundo pra festa, pro debate, pro fascínio. Isso é quase uma prova de amor.♥

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terça-feira, 20 de julho de 2010.